quinta-feira, 28 de abril de 2011

CUIDE DO SEU CORAÇÃO - I Samuel 16...


Foi a gota d'água. Saul já não podia continuar reinando sobre Israel. Deus o rejeitou. Precisava de um novo rei. Alguém segundo o seu coração. Encontrou um dos filhos de Jessé, o belemita, a quem Samuel, o profeta, faria uma visita especial. Estaria entre seus oito filhos o monarca para a nação?
Samuel ficou encantado com o mais velho. Era alto, formoso e de estatura adequada. Certamente está perante o Senhor o seu ungido - pensou. Mas o Senhor lhe advertiu: "Não atentes para a sua aparência. Deus não vê como o homem vê. Este vê o exterior, eu, o coração". Com estas palavras, estabeleceu um dos mais importantes princípios da verdadeira espiritualidade. Deus conhece o coração!
Os critérios de avaliação que Deus usa são interiores, não exteriores. Seu olhar atento ao que se passa no íntimo é um convite à pureza de intenções. Diz que devemos preferir a ética à estética; investir em valores morais, emocionais e espirituais. Qual a importância de uma bela roupa, quando há rancor e amargura? Qual a beleza de um rosto, quando há tristeza e desânimo na alma?
Jesus reforçou o princípio da interioridade quando ensinou aos discípulos que tanto o pecado como a santidade nascem do coração. Sendo Deus, conhecia a verdade sobre os que dele se aproximavam. Sondava-lhes os pensamentos e via-lhes por trás das aparências. Percebia suas motivações. E não poucas vezes desafiou os religiosos da época, a quem chamou de sepulcros caiados. Dele foi profetizado que "não tinha aparência, nem formosura", mas "vimos sua glória como do unigênito do Pai".
Davi nem presente estava quando seus irmãos desfilaram para Samuel. Não estava aparente. Mas era conhecido do Senhor. Sua história estava apenas começando: a história de um homem segundo o coração de Deus. História de todos quantos preferem cuidar do coração a zelar pelas aparências. Quer participar?
(Pr. Marcelo Gomes - Primeira IPI de Maringá-PR) 

Morre David Wilkerson, fundador do Desafio Jovem e autor de "A Cruz e o Punhal"


Morre David Wilkerson, fundador do Desafio Jovem e autor de "A Cruz e o Punhal"
Pastor David Wilkerson (foto), 79 anos, fundador da Igreja de Times Square, em Nova Iorque morreu ontem (27), em acidente de carro no Texas, de acordo com uma fonte próxima à CBN News.
Seu primo Rich Wilkerson confirmou a sua morte, por meio do Twitter. Ele confirmou a morte de “meu querido primo David Wilkerson”, que perdera “a vida num trágico acidente de carro esta tarde”, disse e após pediu orações. Ele deixa quatro filhos e 11 netos.
Wilkerson estava acompanhado de sua esposa Gwen. Ela foi levada para o hospital e os detalhes do acidente ainda não estão completos, conforme a CBNNews. Ela permanece em estado crítico.
Ele havia postado em seu blog, ainda hoje, um artigo em que fala sobre “quando tudo falhar”. Nele incentiva o enfrentamento diante de dificuldades, sempre com a firmeza na fé.
“Para quem vai pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: o choro vai durar por algum escuro, noites horríveis, e em que a escuridão em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: “Eu estou com você”, escreveu Wilkerson.
“Amado, Deus nunca deixou de agir, com bondade e amor. Quando falham todos os meios, o seu amor prevalece. Segure firme a sua fé. Permanecei firmes na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo”.

Vida e obra
Pastor Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério, aproximando-se de membros de gangues e viciados em drogas em Nova Iorque, como disse em seu livro, o best-seller A Cruz e o Punhal.
Seu trabalho deu o start no mundo às atividades cristãs de recuperação de dependentes químicos, por meio de centros de recuperação. Em 1971, começou a World Challenge, Inc. como um guarda-chuva para suas cruzadas, conferências, evangelismo e outros ministérios.
Igreja de Times Square foi fundada sob os parâmetros do grupo em 1987. Atualmente ela é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8 mil membros.

Fonte: Fronteira Final






sábado, 23 de abril de 2011

VIDA EM PLENITUDE

         
                      Se não temos conteúdo de vida, com valores imprescindíveis e absolutos, sempre que houver uma ofensa qualquer, esta irá romper a casca de aparente tranquilidade de nossa vida e o nosso orgulho ferido e violência virão à tona. Se não há plenitude de vida em nós, as nossas carências nos levarão à manipulação das pessoas ao nosso redor e não poderemos edificá-las, porque nós mesmos precisaremos de edificação.
                    Há duas coisas que buscamos basicamente: segurança e valorização. E, verdadeiramente, ninguém poderá nos dar essas coisas a não ser Deus. As pessoas, ainda que sejam as mais queridas, nos decepcionam porque são imperfeitas. Os maridos frustram suas esposas, as esposas desapontam os maridos, os pais erram na educação de seus filhos, os filhos envergonham seus pais, por que, a bem da verdade, todos temos nossos defeitos.
                     Quando não estamos supridos com os valores absolutos, precisamos sempre de alguns anestésicos e cobramos valorização, consideração, amor e até bajulação. Caso contrário, o que se assomará em nossa vida será o conflito, a indisposição, o revanchismo. Como é extremamente complicado conviver com pessoas carentes que, constantemente, nos cobram os suprimentos para as suas necessidades emocionais.
                     O Senhor nos recebe assim como somos, podendo suprir em Cristo Jesus cada uma das nossas necessidades, Fp. 4.19, nos dando a sua riqueza e segurança (visto que é por sua graça e, evidentemente, não há medo em perder o quinhão que recebemos, sabendo que os dons de Deus são irrevogáveis - Rm.11.29) porque dimanam da fidelidade do nosso Salvador.
                   Isso não quer dizer que em Cristo temos, como que um colete a prova de balas para os sofrimentos da vida; mas, se sofremos, ainda que injustamente, IPd. 4.14, isso não subtrai a nossa segurança e senso de valor, visto que já fomos valorizados por ele. Nosso propósito será sempre honrar ao nosso Salvador, edificando as pessoas com as quais convivemos, por mais negativas que sejam as suas reações. Deus estará sempre suprindo nossas necessidades de fé, amor, paz e segurança.
                     Se vivemos usando estratégias humanas para atingir a felicidade que sonhamos, os valores sem os quais não se vive (apenas se debate com a vida) estaremos sempre manipulando as pessoas e as coisas que nos cercam. Se for isso que vivemos, será isso que estaremos repassando aos nossos filhos e, logicamente, também eles serão manipuladores e não edificadores para a glória de Deus.
                     Será que o desejo de receber carinho e atenção não poderá ser legítimo? Sim, desde que seja desejo não motivado pela carência. Deus, no seu relacionamento conosco, supre mais as necessidades que os desejos, Sl. 37.4, por meio dos valores absolutos, uma vez que somente ele pode nos trazer esse suprimento. Mas, criou o mundo inteiro, os seres animados e inanimados, as coisas, a mulher, o homem, o casamento, a família, o trabalho, para a satisfação dos nossos desejos. Portanto, é Deus quem nos fornece as motivações para uma vida com significado.
                        Sem o conhecimento dos caminhos de Deus, e com um grande vazio dentro de si, o homem usa o que tem e sabe que lhe dará prazer, ainda que momentâneo. Assim ocorre com o uso do sexo, das drogas, da bebida, "ad infinitum, ad nauseam". Só que não se chega à solução de um problema espiritual e psicológico, pelo prazer momentâneo, físico e superficial. É o mesmo que tomar um analgésico, com um tumor no cérebro. No momento a dor passa e tem-se a impressão de ter sido corado; mas, o efeito do remédio passa e o tumor continua lá.
                       Quando não temos o prazer espiritual, a verdadeira alegria de viver, precisamos dos prazeres efêmeros, para sufocar o grito e clamor da alma. Se não fôssemos criados a imagem e semelhança de Deus, isso bastaria. Se fôssemos apenas como os animais, um tufo de capim e uma fêmea no cio... isso já estaria ótimo. É que Deus nos fez quase eternos, Ec. 3.11, com capacidade de corresponder a sua expectativa, na realização de seus mais elevados propósitos.
                        Assim, nos diz Agostinho: "Fizeste-nos para ti e inquieto estará o nosso coração, enquanto não descansar em ti". Aleluia!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

JOSÉ DE ALENCAR


"Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a menos que eu possa me orgulhar Dele".

"Não tenho medo da morte; o que eu tenho medo é da desonra. Quando o homem perde a honra, ainda que vivo, está morto".

"Se Deus quiser levar-me, ele não precisa de um câncer para isso; mas, se ele não quiser levar-me, câncer nenhum será capaz disso".

José de Alencar revelou-nos grande sabedoria, glorificando ao Senhor nos momentos dolorosos de sua enfermidade!... Impressionante!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

DECLARAÇÃO DE BENS

    
   O pai moderno, muitas vezes perplexo e angustiado, passa a vida inteira correndo como um louco em busca do futuro, esquecendo-se do agora. Nessa luta, renuncia ao presente. Com prazer e orgulho, a cada ano, preenche sua declaração de bens para o Imposto de Renda. Cada linha acrescida foi produto de muito trabalho. Lotes, casas, apartamentos, sítios, casa de praia, automóvel do ano - tudo isso custou dias, semanas, meses de luta. Mas ele está sedimentando o futuro de sua família. Se partir derepente, já cumpriu sua missão e não vai deixá-la desamparada.
     Para ir escrevendo cada vez mais linhas na sua relação de bens, ele não se contenta com um emprego só - é preciso ter dois ou três; vender parte das férias; levar serviço para a casa. E um tal de viajar, almoçar fora, fazer reuniões, preencher a agenda - afinal ele, um executivo dinâmico, não pode fraquejar.
     Esse homem se esquece de que a verdadeira declaração de bens, o valor que efetivamente conta, está em outra página do formulário do Imposto de Renda - naquelas modestas linhas, quase escondidas, onde se lê: RELAÇÃO DE DEPENDENTES. São os filhos que colocou no mundo, a quem deve dedicar o melhor do seu tempo.
     Os filhos pequenos não estão interessados em propriedades e no aumento da renda familiar. Eles só querem um pai para conviver, dialogar e brincar. Os anos passam, os meninos crescem, e o pai nem percebe, porque entregou-se de tal forma à construção do futuro, que não participou de suas pequenas alegrias; não os levou nem os buscou no colégio, nunca foi a uma festa infantil, não teve tempo para assistir a coroação de sua filha como Rainha da Primavera. Um executivo não deve desviar sua atenção para essas bobagens. São coisas para desocupados.
     Há filhos órfãos de pais vivos, porque estão entregues a sua própria sorte - o pai, para um lado; a mãe para o outro, e a família, desintegrada, sem amor, sem diálogo, sem convivência, não experimenta o sabor do relacionamento interpessoal. É a convivência que solidifica a fraternidade entre irmãos, abre caminho no coração, elimina problemas e resolve as coisas na base do entendimento. Há hoje irmãos crescendo como verdadeiros estranhos, que só se encontram de passagem em casa. E, para ver os pais, é quase preciso marcar hora.
     Depois de uma dramática experiência pessoal e familiar vivida, a mensagem que tenho para dar é: NÃO HÁ TEMPO MELHOR APLICADO DO QUE AQUELE DESTINADO AOS FILHOS.
     Dos 18 anos de casado, passei 15 absorvido por muitas tarefas, envolvido em várias ocupações e totalmente entregue a um objetivo único e prioritário; construir o futuro para três filhos e minha mulher. Isso me custou longos afastamentos de casa; viagens, estágios, cursos, plantões no jornal, madrugadas no estúdio da televisão... Uma vida sempre agitada, tormentosa e apaixonante, na dedicação à profissão - que foi, na verdade, mais importante que minha família.
     Agora, estou aqui com o resultado de tanto esforço: construi o futuro, penosamente, e não sei o que fazer com ele, depois da perda de meu filho e minha filha. De que vale tudo que juntei, se esses filhos não estão mais aqui, para aproveitar isso com a gente? Se o resultado de 30 anos de trabalho fosse consumido agora por um incêndio e, desses bens todos, não restasse nada mais do que cinzas, isso não teria a menor importância; não iria provocar o menor abalo em nossa vida, porque a escala de valores mudou e o dinheiro passou a ter peso mínimo e relativo em tudo.
     Se o dinheiro não foi capaz de comprar a cura de meu filho que se drogou e morreu; não foi capaz de evitar a fuga de minha filinlhinha, que saiu de casa e prostituiu-se, e dela não tenho mais notícias, para que serve? Para que ser escravo dele?
     Eu trocaria - explodindo de felicidade - todas as linhas da declaração de bens por duas únicas que tive de retirar da relação de dependentes: os nomes de dois dos filhos. E como doeu retirar essas linhas da declaração de 1986, ano base 1985. Luiz Otávio morreu aos 14 anos e Priscila figiu um mês antes de completar 15.

TRANSCRITO:  Depoimento do jornalista Hélio Fraga.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

AS CRISES NO CONTEXTO SOCIAL

         
          Não é preciso ser um especialista para ver que a família moderna está em profunda crise. O nosso distanciamento dos propósitos de Deus tem nos levado às grandes desilosões do momento. Agora mesmo, estamos perplexos, com os acontecimentos do Rio de Janeiro, em que uma escola do bairro Realengo foi invadida por um atirador celerado, matando e ferindo alunos e funcionários.
          A falta da verdadeira comunhão com Deus (não religiosidade - isso temos por todos os lados), consequentemente gerando a falta de fé e amor regeneradores, tem nos levado à uma vida conjugal extremamente frágil que desemboca, evidentemente, em deficiências do relacionamento dos casais e na educação de seus filhos. Resumindo, temos a sociedade mergulhada em carências e conflitos, lançando-se por caminhos ínvios e imprevisíveis.
          Desde o "ficar" até o namoro inconsequente, do compromisso de morar juntos até o encontrar-se esporadicamente, da troca de parceiros aos acompanhantes ocasionais, dos companheiros e companheiras do mesmo sexo até às orgias de grupos, tudo isso tem sido buscado por essa sociedade doentia que não consegue, por si mesma, os valores fundamentais e imprescindíveis para a vida com significado. Como disse alguém: "O homem tenta viver sem Deus, mas não consegue viver sozinho".
          Estamos no caminho da degeneração e autodiluição da sociedade humana. Alguns já estão até mesmo defendendo a tese de que família é coisa do passado, que é instituição problemática, inviável, e que a harmonia do lar não passa de quimera, ou sonho irrealizável. Por isso tudo, já se pensa até na liberação total do sexo (de maneira animalesca), num relacionamento social interpessoal sem as bases institucionais da família, isto é, num "salve-se quem puder".
          O que é trágico, nisso tudo, é que até mesmo as igrejas (que se dizem cristãs), inconscientemente, vão paulatinamente assimilando esse estado de coisas. Temos em nossas mãos o antídoto, o remédio para a reação necessária frente ao progresso do mal e, no entanto, não estamos reagindo conforme deveríamos. Logicamente, esses males não chegam tão rapidamente ao nosso meio; todavia, sorrateiramente vão penetrando, minando aos poucos nosso ambiente, em consequência da nossa passividade e vulnerabilidade.
          Será que o evangelho está falhando!!!??? Será que não podemos obter vitória diante dessa luta? Não será mais possível vencer o mal com o bem? O poder das trevas tornou-se mais eficiente que o poder da luz? O egoismo, porventura, triunfará sobre o amor? Não é a fé superior a incredulidade? Certamente que sim, em Cristo somos mais que vencedores, somos a luz do mundo, temos a fé que vence... e vence o mal com o bem. Em Deus está a nossa força e tudo quanto precisamos.


Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Rm.8.37-39

O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
Rm. 12.9-21

A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.
Rm.13.12-14

Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus,atendendo sempre a isto mesmo.Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
ICo.13.4-13

Portanto, não sejais seus companheiros.Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz(Porque o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade);Aprovando o que é agradável ao Senhor.E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.Ef.5.7-12

E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa,Hb.11.39

Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.IJo. 1.7

Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?
IJo.5.4-5


Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-teIITm.3.1-5