quinta-feira, 15 de outubro de 2009

SERÁ QUE APRENDEMOS COM A NOSSA HISTÓRIA?


Será que aprendemos da história alguma coisa sobre a futilidade e absurdeza das guerras? Dizia-se que a primeira guerra mundial fora tão inconsequente que, como resultado, iria acabar com todas as guerras; não obstante, dentro da mesma geração e no mesmo palco de nações, logo veio a segunda guerra mundial.Agora, corremos desesperadamente ao redor da terra, procurando eliminar estupins que poderão incendiar o mundo de novo, trazendo sobre ele a terceira guerra, com resultados imprevisíveis.Volvendo as páginas sombrias da História, vemos o registro da luta constante do homem para se acomodar na convivência com o próximo. Famílias combatem famílias, tribos guerreiam entre si em disputas constantes, nações se levantam contra outras nações.A sociedade humana, em sua maioria, odeia a guerra; no entanto, desde quando se tem notícia, o mundo jamais esteve em paz. O Gal.Douglas MacArthur, afirmou: "O homem, desde os primórdios, tem procurado a paz por meio de alianças militares, equilíbrio de forças, liga de nações, e tudo alternativamente tem falhado, deixando um único caminho - a voragem da guerra". Portanto, cabe aqui a expressão de Hegel: "A História humana ensina-nos que não se aprende coisa alguma dela".Há, todavia, uma outra história, uma história DIVINA-HUMANA inserida na história dos homens. Essa não tem como base o pecado, o egoísmo, nem se assenta nas supérfluas pretensões humanas. É a História que erigiu-se da pureza e do amor, tendo como protagonista o Príncipe da Paz que, em seu cavalo branco, na formosura de seu rosto, na serenidade de suas palavras, transmite-nos a mais valiosa de todas as mensagem: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou..."; "Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize". Quem já se uniu a Ele, não só traz dentro de si essa paz, como se transformou em permanente pacificador.
Louvado seja para sempre o nosso Deus!

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