Trinta e dois anos após a ressurreição do Senhor Jesus, já os primeiros seguidores do "Caminho" haviam atingido a metade da população da terra, sem Bíblias, sem literatura, sem rádio, televisão, jornal, telefone, transporte (a não ser o jumento, o camelo), sem templos, sem instituição humana (organizacional), sem o maquinário todo que hoje temos. Mas, de casa em casa, pessoa a pessoa, enfiltrando-se na massa como sal, o bom fermento, como Jesus fez e ensinou. E, aquele que abre portas e ninguém fecha e que fecha portas e ninguém abre ia adiante deles, e com eles, rompendo as barreiras, sacudindo estruturas antagônicas. Por isso mesmo, Paulo podia dizer: "....as armas da nossa milícia não são carnais e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas; anulando sofismas (estruturas mentais) e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo" - IICo.10.4-5. Que maravilha! Só o Senhor era exaltado. Aleluia!
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