sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ABORTO



Se admitimos o aborto, em determinados casos, nós abrimos a possibilidade de se ter a liberdade para matar. Isso será uma brecha na consciência, de difícil cicatrização. E nada justifica a nós o direito de matar um ser humano; nossa obrigação é ajudá-lo a viver, mesmo que tenha deficiências e principalmente nessas condições.Vivemos hoje a psicopatia do prazer pessoal, egoista, suplantando a afetividade dos relacionamentos profundos e significativos. "Há caminhos que ao homem parecem bons; no fim, dão em caminhos de morte!" Quem nos diz isso, é aquele que nos conhece profundamente. Louvado seja o Senhor!

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