sábado, 21 de novembro de 2009

LUZ DO CÉU




Somente o céu infinito e pontilhado,
De estrelas a velarem os pastores,
Poderia enviar-lhes esplendores
E deixá-los, num momento, iluminados!
Luz bendita, penetrante, a produzir
Clara nesga, numa noite ameaçadora.
Assim, Cristo em sua obra redentora
Era nato: -um novo pacto a ressurgir!
Fujam trevas e o vampiro com seu grito;
Pois, o canto de hosana do infinito
Veio à terra; eis, o hino angelical!...
E, em Belém uma criança meiga e pura,
                                                       De Inocente e fulgurante formosura,
                                                       Era a luz do céu ao mundo em seu NATAL.
                                                       (Maringá, dezembro de 2001)

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