sábado, 7 de novembro de 2009

VAMOS RECONHECER NOSSO EGOCENTRISMO


1. Quando temos sucesso, fazemos questão de falar que somos a causa desse sucesso; mas, se temos derrotas, são sempre os outros os culpados dos nossos insucessos.
2. Por que será que, quando namorados (fase de grandes expectativas), sempre se vê no namorado, ou namorada, as virtudes e não os defeitos. Mas, quando se passa para a vida conjugal (com toda possibilidade de aprimorar o relacionamento), só se nota os defeitos um do outro e não as virtudes?
3. Por que somos delicados, respeitosos, com os de fora e grosseiros e até estúpidos, com os nossos familiares? Por que abraçamos, beijamos, elogiamos com facilidade os outros e temos uma barreira incrível para abraçar, elogiar, ser carinhosos, com nossos queridos?
4. Por que não confessamos os pecados uns aos outros, dentro da nossa própria casa? Por que não pedir perdão e até ter a transparência de perguntar a alguém da nossa casa (porque são pessoas que nos conhecem muito bem): "Como você me vê?O que acha que deve ser mudado em meu caráter, minha maneira de ser? Quero que você sempre me ajude,apontando meus pontos fracos. Ficarei grato se fizer isso por mim.
5. Pais, não temam confessar fraquezas e pecados aos filhos, ou perante eles; com isso, estarão crescendo em importância diante deles, abrindo caminho para que, também eles, saibam como se conduzir no trato com o pecado. Foi exatamente isso que Cristo fez conosco. Deixou-se crucificar, como se ele fosse o pecador. Só que, quando olhamos para a cruz, dizemos: "O pecado não é dele, é meu; eu sou o pecador".
6. No geral,as pessoas falam dos nossos pontos fracos,com facilidade.E nós devemos falar,com facilidade,do nosso arrependimento.Até onde chegar a repercussão do nosso pecado deverá, também,chegar a confissão do nosso arrependimento.A publicação do arrependimento bloqueia a difamação,e desmonta a estrutura do inimigo-acusador.
7.É em nossa casa,no relacionamento com os nossos, que podemos verificar o nível da nossa santidade e espiritualidade. É o lugar, também, para ver se há coerência em nossa vida, entre o que falamos (pregamos) e vivemos, na realidade.É essa coerência
que nos dá autoridade espiritual. Essa autoridade está no fruto do Espírito e, de maneira alguma, na fé ou dons ( ICo.13.1-3 ), como se ouve nas pregações.

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